segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Meus olhos

Você não entende, não compreende como é, não vê como é dificil voltar aqui outra vez, passar por cima de mim por você e ainda não vê com meus olhos este sacrificio, o que fiz para ter você, minha dor por destruir meu sonho só para agradar você e vejo que isto não tenha visto, isto não soube ver e entender. Em minhas veias meu sangue é negro, destruido pela dor, destruido por tudo que eu quis fazer. Você vio as lagrimas caireem de meus olhos ee eu vi cair dos teus, eu sangrei o odio negro da dor e do amor que faz a dor cresser com o odio e deixa o sangue mais negro e menos amavel. A cor do mundo muda com isso, a cor da vida some, o cinza toma o olhar e constroi um novo viver, um novo mdo de lhar o mundo, de sentir a cor mesmo que já não ezistam mais, não para nos, não para quem já perdeu a vida o o motivo para ela e ja não quer mais viver assim. O fim para quem amou de mais e pouco foi amado e não que ter dee amar outra vez sem ter o amor de volta.


Esse eu fiz com prazer e verdade anormal.
Eu fiz não penssei.
A personagem desse poema vai entender que é para ela assim que ler.
Obrigado por esperarem que este homem se desse conta do mundo e voltado a escrever.

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